
Bruna Valeanu, de 24 anos, estava desaparecida desde o início dos conflitos entre Israel e o grupo Hamas
Porto Velho, RO - O corpo da brasileira Bruna Valeanu, de 24 anos, foi encontrado. Ela estava desaparecida desde o início dos conflitos entre Israel e o grupo radical Hamas. A informação foi confirmada pela família da jovem, nesta terça-feira (10/10).
A carioca Bruna Valeanu se mudou para Israel em 2015. Atualmente, fazia Comunicação e Sociologia/Antropologia na Universidade de Tel Aviv. Ela também foi instrutora de tiro das Forças de Defesa de Israel, entre 2018 e 2020.
Bruna participava de uma edição israelense da rave Universo Paralello, que estava sendo realizada perto da fronteira com a Faixa de Gaza e foi invadida pelos extremistas do Hamas no sábado (7/10). Ao menos 260 corpos foram encontrados no local.
Duas brasileiras ainda continuam desaparecidas em Israel: Celeste Fishbein, de 18; e Karla Stelzer Mendes, de 41.
Foi confirmada também a morte de Ranani Glazer, de 24. Ele é uma das vítimas dos ataques do grupo Hamas. O rapaz também participava do festival com amigos – todos tentaram se esconder em um abrigo, mas Ranani se perdeu. Horas depois, o corpo dele foi encontrado.
Fonte: Metropoles
Fonte: Metropoles

Ranani Glazer, de 24 anos, foi vítima dos ataques violentos do Hamas
Porto Velho, RO - O governo brasileiro confirmou, na manhã desta terça-feira (10), a morte do brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, de 24 anos, vítima dos ataques do Hamas na Faixa de Gaza.


Glazer estava na festa rave Universo Paralello, que ocorria em Israel, próximo à Faixa de Gaza, no último sábado (7). Mais de 260 corpos foram encontrados Após os ataques no local onde ocorria a festa, foram encontrados
"O Governo brasileiro tomou conhecimento, com profundo pesar, do falecimento do cidadão brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, natural do Rio Grande do Sul, vítima dos atentados ocorridos no último dia 7 de outubro, em Israel."A nota, que foi compartilhada na íntegra pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também reafirma o repúdio do governo à violência na região: "ao solidarizar-se com a família, amigas e amigos de Ranani, o Governo brasileiro reitera seu absoluto repúdio a todos os atos de violência, sobretudo contra civis".