
Sonhar mesmo o sonho impossível. “Enquanto sonhamos, somos o sonho. Podemos ser qualquer coisa que quisermos, mesmo sem uma varinha mágica” (Thich Nhat Hanh).
FECOMÉRCIO-RO, 42 ANOS DE ATUAÇÃO EM FAVOR DE RONDÔNIA
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia-Fecomércio-RO completa, nesta sexta-feira, 28 de março, 42 anos de fundação, pois a sociedade civil de direito privado que representa o comércio do estado de Rondônia foi fundada em 28 de março de 1983. Atualmente a entidade é formada por 12 Sindicatos (para Sinvilojas, Sindilojas, Secovi, Sepd, Sirecom, Singaro, Sincopeças, Sinalimentos, Sindielétricos, Sidiber, Simper, Sinfarmácia) unidos por um mesmo propósito de fortalecer o setor produtivo do comércio promovendo geração de empregos, inovação e oportunidades que movimentam Rondônia. Nos 42 anos da Fecomércio-RO, nossos parabéns a todos os que a compõem, na pessoa do seu presidente Raniery Araujo Coelho, diretores, conselheiros, colaboradores e parceiros que realizam um grande trabalho em prol das nossas classes produtivas e de nossa população.
EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARTESÃOS PARA 12ª RONDÔNIA RURAL SHOW
A Secretaria da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), por meio de edital de Seleção Pública de Artesãos, abriu inscrições com vistas à concessão de licenças para exposição e comercialização de produtos artesanais durante a 12ª Rondônia Rural Show Internacional. O edital permanecerá aberto para recebimento das inscrições pelo prazo de 20 dias corridos, a contar da data da sua publicação; na segunda-feira (24), conforme Diário Oficial do Estado de Rondônia (Diof). O evento acontecerá de 26 a 31 de maio, no Centro Tecnológico Vandeci Rack, em Ji-Paraná. Os interessados podem fazer sua inscrição via link http://sapcultural.sistemas.ro.gov.br/Proposta/Enviar?EditalDaCategoriaDePropostaId=231.
TRINTA ANOS DE EXPANSÃO DAS CIDADES BRASILEIRAS
A WRI Brasil elaborou o estudo “Trinta Anos de Expansão Vertical e Horizontal em Cidades Brasileiras” que considera pequenas cidades as que concentram menos de 500 mil habitantes (143, ou 77% do total), médias aquelas que contabilizam entre 500 mil e 1 milhão de habitantes (totalizando 20 concentrações, 11% do total) e grandes as que contam com mais de 1 milhão de habitantes (22 concentrações, 12% do total). Usando uma metodologia que classificou o crescimento das cidades, a partir do conceito de aglomerado urbano do IBGE, só aparecem parte das cidades com maior desenvolvimento como Manaus, Campo Grande, Cuiabá, Natal, Palmas e Teresina que tiveram crescimento predominantemente de forma horizontal entre 1993 e 2020. Ou de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, as que mais cresceram na forma vertical, ocupando menos espaço e concentrando pessoas e serviços. Em vão tentei identificar o que ocorreu com Porto Velho. Mas, apesar disto, a pesquisa é muito interessante traz dados sobre a evolução da forma urbana no país entre os anos de 1993 e 2020 e aponta que o volume de imóveis nas cidades do país está crescendo mais que a própria população e que se constrói mais para menos pessoas. Segundo o gerente de desenvolvimento Urbano da WRI, Henrique Evers, o estudo permite ir além da identificação do crescimento das áreas urbanas, alcançando também o entendimento de como cada cidade cresceu a partir do cruzamento de dados demográficos, de uso do solo e de mapeamento do volume das formas urbanas.
BRASILEIROS GASTARAM R$ 215,8 BILHÕES EM MEDICAMENTOS NO ANO DE 2024
A Pesquisa IPC Maps, especializada em consumo, constata que, no ano passado, as famílias brasileiras desembolsaram R$ 215,8 bilhões com medicamentos 9,5% a mais do que em 2023. Os medicamentos têm, a partir de 1º de abril, um reajuste previsto para vigorar tornando inevitável um aumento deste tipo de despesa ao longo deste ano. São Paulo lidera o ranking nacional das despesas com medicamento, tendo gastado R$ 61,3 bilhões, porém foi no Distrito Federal que, na comparação com 2023, houve a maior alta, de 25,9% a mais nas despesas com remédios, resultando em mais de R$ 3,8 bilhões repassados pelas famílias. A pesquisa mostrou ainda que as farmácias continuam a crescer no país, embora de forma mais lenta. Nos últimos dois anos, cerca de 4.227 unidades (3,5%) foram abertas, totalizando 123.565 estabelecimentos no ano passado.
A SEGURANÇA E A PRIVACIDADE NO MUNDO DA HIPERDIGITALIZAÇÃO
A grande verdade é de que, cada vez mais, o que é sólido se desmancha no ar. E, hoje, há um fenômeno crescente de hiperdigitalização, o uso massivo e contínuo de dados que trafega por nossos computadores e celulares, mas que também está presente nas ruas, nos restaurantes e bares que frequentamos, enfim em tudo o que fazemos. Isto nos torna refém da (in) segurança digital, o grande desafio de nossos tempos atuais. Ontem mesmo, numa conversa com um amigo, ele se queixava da quantidade de chamadas das empresas telefônicas, mas, mais ainda, de que o celular dele, de última geração, indicava como spam, ou como maliciosa, algumas ligações. Ele não sabia se recebia, ou não, pois podia ser de seu banco sobre cartão de crédito ou podia ser- e temia muito isto, que nem sei se procede- porque, segundo ele, hoje somente em atender uma chamada se corre risco de ter seu celular clonado (?). Não sei, mas receio que, realmente passar algum tempo atendendo uma chamada ou abrir uma conta em algum app pode ser a entrada para algum tipo de cibercrime. O fato real é que o mundo hiperdigital não levou em conta a nossa privacidade e estamos sempre ameaçados. Você pode até dizer que não tem nada a esconder, porém a vida nos ensina que, por mais que você seja o bom moço, sempre se tem algo a esconder, algo que ninguém quer ver divulgado. E isto, hoje, está cada vez mais difícil. Tudo que se faz é acompanhado por uma sociedade que não está nem aí para a privacidade de ninguém.