
Porto Velho, RO – A Secretaria de Estado da Saúde de Rondônia (Sesau) anunciou a suspensão do processo de seleção que visava contratar uma empresa para administrar diversos hospitais da rede pública estadual. A decisão foi tomada após uma recomendação da Controladoria-Geral do Estado (CGE), que identificou potenciais riscos jurídicos e inadequações no planejamento da iniciativa.
De acordo com o parecer da CGE, a necessidade de contratação emergencial e a garantia da concorrência e transparência no processo precisam ser melhor avaliadas. A seleção em questão tinha como objetivo transferir para uma entidade privada a gestão de infraestrutura, equipes, materiais e insumos de unidades de saúde importantes, como o Hospital e Pronto-Socorro João Paulo II, a Unidade de Assistência Médica Intensiva (AMI) e o Hospital de Retaguarda de Rondônia.
Em comunicado oficial, a Sesau informou que já está trabalhando na elaboração de um novo processo licitatório, com critérios técnicos e administrativos mais robustos. A pasta enfatizou que a medida atende às orientações da CGE e do Tribunal de Contas do Estado (TCE), classificando os ajustes como “formais e preventivos”, sem indícios de irregularidades.
A suspensão ocorre em um momento de debate sobre o futuro da gestão do Hospital João Paulo II, a principal unidade de urgência e emergência do estado. Declarações recentes sobre uma possível mudança no modelo de gestão geraram discussões acaloradas nas redes sociais no último fim de semana, levantando questionamentos sobre uma possível privatização.
O secretário de Saúde, Jefferson Rocha, em entrevistas à imprensa, negou veementemente qualquer intenção de terceirizar os serviços médicos do João Paulo II. Segundo o secretário, a unidade continuará com suas portas abertas ao público de forma integral, e não há planos de privatização do atendimento.
A polêmica em torno da gestão da saúde se intensificou com o recente cancelamento oficial, por parte do governo estadual, do contrato de construção do Hospital de Urgência e Emergência (Heuro). A obra era aguardada há quase 14 anos pela população como a solução definitiva para os problemas de superlotação e infraestrutura precária enfrentados pelo Hospital João Paulo II.
Redação
De acordo com o parecer da CGE, a necessidade de contratação emergencial e a garantia da concorrência e transparência no processo precisam ser melhor avaliadas. A seleção em questão tinha como objetivo transferir para uma entidade privada a gestão de infraestrutura, equipes, materiais e insumos de unidades de saúde importantes, como o Hospital e Pronto-Socorro João Paulo II, a Unidade de Assistência Médica Intensiva (AMI) e o Hospital de Retaguarda de Rondônia.
Em comunicado oficial, a Sesau informou que já está trabalhando na elaboração de um novo processo licitatório, com critérios técnicos e administrativos mais robustos. A pasta enfatizou que a medida atende às orientações da CGE e do Tribunal de Contas do Estado (TCE), classificando os ajustes como “formais e preventivos”, sem indícios de irregularidades.
A suspensão ocorre em um momento de debate sobre o futuro da gestão do Hospital João Paulo II, a principal unidade de urgência e emergência do estado. Declarações recentes sobre uma possível mudança no modelo de gestão geraram discussões acaloradas nas redes sociais no último fim de semana, levantando questionamentos sobre uma possível privatização.
O secretário de Saúde, Jefferson Rocha, em entrevistas à imprensa, negou veementemente qualquer intenção de terceirizar os serviços médicos do João Paulo II. Segundo o secretário, a unidade continuará com suas portas abertas ao público de forma integral, e não há planos de privatização do atendimento.
A polêmica em torno da gestão da saúde se intensificou com o recente cancelamento oficial, por parte do governo estadual, do contrato de construção do Hospital de Urgência e Emergência (Heuro). A obra era aguardada há quase 14 anos pela população como a solução definitiva para os problemas de superlotação e infraestrutura precária enfrentados pelo Hospital João Paulo II.
Redação