Mesmo sem chances de avançar no Mundial de Clubes, o Los Angeles FC promete entregar tudo em campo diante do Flamengo, nesta terça-feira (24). Sendo assim, um nome em especial vive a expectativa com um "sabor diferente": o zagueiro Marlon, ex-Fluminense, que comentou sobre o duelo e ressaltou o significado pessoal de enfrentar o rubro-negro em um torneio internacional. Por isso, o confronto vai além das quatro linhas para o defensor.

Foto: Arrascaeta em ação pelo Flamengo ( Divulgação/ Flamengo) / Gávea News
Marlon diz que duelo contra o Flamengo tem "sabor especial"
Durante entrevista coletiva, Marlon não escondeu o simbolismo de encarar o Flamengo no Mundial. "Com certeza a gente sabe da importância, da grandeza que é jogar contra o Flamengo. E claro, eu que saí do Fluminense, hoje pelo LAFC, estar jogando contra o Flamengo tem um sabor especial, é significativo", afirmou o zagueiro. Isso porque, o clássico carioca deixou marcas e rivalidades, mesmo em solo norte-americano.
Vale destacar que, mesmo já eliminado, o LAFC encara a partida como uma oportunidade de encerrar a participação com dignidade. Com isso, a expectativa é de um confronto intenso, mesmo que o lado emocional pese mais para os americanos.
Brasileiro elogia desempenho dos clubes nacionais no torneio
Além disso, Marlon aproveitou para elogiar o desempenho dos clubes brasileiros no Mundial. "É sempre bonito e bom a gente ver o futebol brasileiro em evidência, né? Seja o Flamengo, seja o Fluminense, Palmeiras ou Botafogo", disse o zagueiro, demonstrando orgulho pelas boas atuações dos compatriotas.
Cabe ressaltar que, segundo o defensor, os resultados positivos não surpreendem. "A gente já imaginava e esperava esses confrontos nesse nível", completou. Dessa maneira, o desempenho das equipes brasileiras também impacta positivamente os atletas que atuam fora do país.
Flamengo mira prêmio milionário em último jogo da fase
Portanto, mesmo classificado, o Flamengo encara o Los Angeles FC com foco total. Desse jeito, uma vitória pode render mais US$ 2 milhões (cerca de R$ 11 milhões). A bola rola às 22h (horário de Brasília), no Camping World Stadium, em Orlando. Por que manter a intensidade? Porque além da premiação, o time quer manter o embalo rumo ao bicampeonato mundial.
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