Ao realizarem a inspeção, os militares detectaram indícios de adulteração também no número do motor e no número gravado no chapéu da motocicleta.

Na manhã desta terça-feira, 29, uma equipe do Batalhão de Polícia de Trânsito – BPTran, identificou um veículo com sinais de adulteração durante patrulhamento ostensivo na Avenida dos Imigrantes, em Porto Velho. A abordagem ocorreu durante uma fiscalização de rotina, quando os policiais constataram irregularidades no sistema de leitura do QR Code da placa de uma motocicleta Honda Biz, de cor preta.
Ao realizarem a inspeção, os militares detectaram indícios de adulteração também no número do motor e no número gravado no chapéu da motocicleta. O condutor, que se apresentou apenas como possuidor da moto, afirmou ter adquirido o veículo por meio de uma plataforma digital pelo valor de R$ 7.000,00. Ele alegou não ter feito a transferência da propriedade por dificuldades financeiras e disse desconhecer o vendedor, não possuindo nenhum comprovante da negociação.
Diante das suspeitas, a guarnição acionou o setor responsável, que se dirigiu ao endereço do proprietário registrado no sistema. No local, foi encontrado outro veículo com as mesmas características visuais e alfanuméricas, estacionado na garagem. A situação confirmou, em tese, a existência de um veículo dublê, quando um automóvel clonado circula com os dados de outro veículo regular.
Veículos clonados são, na maioria das vezes, oriundos de furto ou roubo, e utilizados em fraudes, transporte ilegal de cargas ou até mesmo em crimes mais graves, dificultando a identificação dos autores. Por isso, a atenção à procedência e à documentação do veículo é fundamental no momento da compra.
O condutor foi encaminhado ao Departamento de Flagrantes da capital e apresentado à autoridade policial, podendo responder pelo crime previsto no artigo 311 do Código Penal, que trata da adulteração ou remarcação de sinal identificador de veículo automotor. A motocicleta foi apreendida para os devidos procedimentos legais.
Após a ocorrência, a guarnição retornou ao patrulhamento, reforçando a segurança viária na região e contribuindo para o combate à criminalidade no trânsito.
Ao realizarem a inspeção, os militares detectaram indícios de adulteração também no número do motor e no número gravado no chapéu da motocicleta. O condutor, que se apresentou apenas como possuidor da moto, afirmou ter adquirido o veículo por meio de uma plataforma digital pelo valor de R$ 7.000,00. Ele alegou não ter feito a transferência da propriedade por dificuldades financeiras e disse desconhecer o vendedor, não possuindo nenhum comprovante da negociação.
Diante das suspeitas, a guarnição acionou o setor responsável, que se dirigiu ao endereço do proprietário registrado no sistema. No local, foi encontrado outro veículo com as mesmas características visuais e alfanuméricas, estacionado na garagem. A situação confirmou, em tese, a existência de um veículo dublê, quando um automóvel clonado circula com os dados de outro veículo regular.
Veículos clonados são, na maioria das vezes, oriundos de furto ou roubo, e utilizados em fraudes, transporte ilegal de cargas ou até mesmo em crimes mais graves, dificultando a identificação dos autores. Por isso, a atenção à procedência e à documentação do veículo é fundamental no momento da compra.
O condutor foi encaminhado ao Departamento de Flagrantes da capital e apresentado à autoridade policial, podendo responder pelo crime previsto no artigo 311 do Código Penal, que trata da adulteração ou remarcação de sinal identificador de veículo automotor. A motocicleta foi apreendida para os devidos procedimentos legais.
Após a ocorrência, a guarnição retornou ao patrulhamento, reforçando a segurança viária na região e contribuindo para o combate à criminalidade no trânsito.
Fonte: PM/RO