Dermatologista alerta para cuidados além do protetor solar e destaca prevenção acessível contra queimaduras, manchas e infecções comuns na estação
O verão amazônico, marcado por altas temperaturas, radiação solar intensa e períodos de baixa umidade, impõe desafios severos à saúde da pele. A combinação desses fatores favorece desde queimaduras e desidratação até o agravamento de doenças dermatológicas e o aumento de infecções cutâneas.
Segundo a dermatologista Fernanda Souza, o estilo de vida da população local contribui para a intensificação dos danos. “Atividades ao ar livre, pouca proteção solar e hidratação insuficiente deixam a pele ainda mais vulnerável. A prevenção com medidas simples é essencial para evitar problemas que vão do envelhecimento precoce ao câncer de pele”, afirma.
Cuidados esquecidos
No calor extremo da região, erros comuns comprometem a saúde cutânea. Um deles é o excesso de higiene, com banhos frequentes usando sabonetes agressivos. “Isso remove a barreira natural da pele e provoca ressecamento. Óleos de banho são uma alternativa que limpa e hidrata ao mesmo tempo”, orienta Fernanda.
A especialista alerta também para a necessidade de reaplicar o protetor solar e proteger áreas frequentemente esquecidas, como lábios, orelhas e dorso das mãos. “Outro cuidado é evitar roupas muito apertadas ou de tecidos sintéticos, que aumentam o abafamento e favorecem infecções de pele. E, claro, manter uma boa hidratação oral: beber mais água reflete diretamente na saúde e no viço da pele”, acrescenta.
A intensidade da radiação e o clima seco afetam cada tipo de pele de forma distinta. Peles negras, apesar de terem maior proteção natural, são mais propensas à hiperpigmentação, enquanto peles maduras sofrem mais com o ressecamento e a sensibilidade.
Em doenças crônicas, como rosácea e melasma, o verão amazônico é especialmente desafiador. “O calor e os raios UV são gatilhos diretos. A rosácea piora com a vasodilatação, e o melasma escurece ainda mais com a exposição solar. Esses pacientes precisam de uma rotina rigorosa de fotoproteção e hidratação”, explica a dermatologista.
No consultório, as queixas mais frequentes nessa época incluem queimaduras solares, foliculites, acne agravada, micoses e escurecimento de manchas. A boa notícia é que a prevenção pode ser simples e acessível.
“O uso diário de protetor solar, mesmo em dias nublados, faz toda a diferença. Há opções de bom custo-benefício e texturas leves, ideais para o clima quente. Evitar roupas que abafam, optar por sabonetes mais suaves e reforçar a hidratação são medidas que cabem na rotina de qualquer pessoa”, reforça Fernanda Souza.
Para a especialista, o recado é claro: “Cuidar da pele no verão amazônico não é luxo, é necessidade. Pequenas mudanças nos hábitos diários podem prevenir problemas sérios e preservar a saúde cutânea por muito mais tempo.”
A Afya Educação Médica desenvolve, em Porto Velho, um programa de atendimento médico gratuito em diversas especialidades, incluindo Dermatologia, como parte das atividades práticas dos cursos de pós-graduação.
Os atendimentos ocorrem mensalmente na sede da instituição, localizada na Rua Alexandre Guimarães, 1927, bairro Areal. “Com essa iniciativa, os médicos estudantes de pós-graduação conseguem tratar casos reais e a comunidade é beneficiada com a oferta de atendimento”, explica o diretor.
Além de Dermatologia, a Afya oferece consultas gratuitas em Geriatria, Gastroenterologia, Pediatria Geral, Cardiologia e Clínica em Dor. Interessados podem entrar em contato pelo telefone (69) 99955-1741 para verificar a disponibilidade de vagas e realizar o agendamento.
Soma Comunicação
A intensidade da radiação e o clima seco afetam cada tipo de pele de forma distinta. Peles negras, apesar de terem maior proteção natural, são mais propensas à hiperpigmentação, enquanto peles maduras sofrem mais com o ressecamento e a sensibilidade.
Em doenças crônicas, como rosácea e melasma, o verão amazônico é especialmente desafiador. “O calor e os raios UV são gatilhos diretos. A rosácea piora com a vasodilatação, e o melasma escurece ainda mais com a exposição solar. Esses pacientes precisam de uma rotina rigorosa de fotoproteção e hidratação”, explica a dermatologista.
Problemas mais comuns e prevenção
No consultório, as queixas mais frequentes nessa época incluem queimaduras solares, foliculites, acne agravada, micoses e escurecimento de manchas. A boa notícia é que a prevenção pode ser simples e acessível.
“O uso diário de protetor solar, mesmo em dias nublados, faz toda a diferença. Há opções de bom custo-benefício e texturas leves, ideais para o clima quente. Evitar roupas que abafam, optar por sabonetes mais suaves e reforçar a hidratação são medidas que cabem na rotina de qualquer pessoa”, reforça Fernanda Souza.
Para a especialista, o recado é claro: “Cuidar da pele no verão amazônico não é luxo, é necessidade. Pequenas mudanças nos hábitos diários podem prevenir problemas sérios e preservar a saúde cutânea por muito mais tempo.”
Atendimento gratuito à população
A Afya Educação Médica desenvolve, em Porto Velho, um programa de atendimento médico gratuito em diversas especialidades, incluindo Dermatologia, como parte das atividades práticas dos cursos de pós-graduação.
Os atendimentos ocorrem mensalmente na sede da instituição, localizada na Rua Alexandre Guimarães, 1927, bairro Areal. “Com essa iniciativa, os médicos estudantes de pós-graduação conseguem tratar casos reais e a comunidade é beneficiada com a oferta de atendimento”, explica o diretor.
Além de Dermatologia, a Afya oferece consultas gratuitas em Geriatria, Gastroenterologia, Pediatria Geral, Cardiologia e Clínica em Dor. Interessados podem entrar em contato pelo telefone (69) 99955-1741 para verificar a disponibilidade de vagas e realizar o agendamento.
Soma Comunicação