
É até mesmo inédito para mim.“Não esconder o que se passa dentro da gente é sempre uma grande novidade. Eu não sei o que minhas músicas querem dizer. Sei o que dizem. E basta” (Antônio Carlos Belchior).
CRESCE O NÚMERO DE VAGAS TEMPORÁRIAS E PERMANENTES ABERTAS COM A BLACK FRIDAY
Segundo a Sólides, empresa de tecnologia na Gestão de Pessoas de pequenas e médias empresas, o volume de vagas temporárias abertas em setembro e outubro foi, em média, 81% maior que nos demais meses do ano entre 2022 e 2024, enquanto as posições permanentes também cresceram 17,5%. Pelo visto as empresas não só reforçam suas equipes para o pico de demanda, mas aproveitam para expandir seus quadros de forma duradoura. No Portal de Vagas da Sólides, que reúne oportunidades em áreas como vendas, administração e tecnologia, com posições presenciais, remotas e híbridas, Porto Velho aparece com 260 vagas criando um cenário favorável no período que antecede a Black Friday. “A Black Friday se tornou um dos períodos mais estratégicos para contratação nas PMEs”, destaca Ricardo Kremer, diretor de Produtos e Tecnologia (CPTO) da Sólides. “O Portal de Vagas conecta profissionais e empresas no momento em que o mercado está mais aquecido, ajudando quem quer trabalhar e quem precisa contratar com agilidade e assertividade.”
O GRANDE SUCESSO DA 2ª EDIÇÃO DA EXPOTURISMO RONDÔNIA
O jornalista Carlos Esperança, afirmando, o que é, realmente, correto, que “.., o governo Marcos Rocha acertou a mão com a feira do Expoturismo realizada em Porto Velho. O evento foi realmente um sucesso, com ampla participação popular, presença de artistas de pintura ao artesanato, agências de viagens, dos grupos de pesca esportiva, patrimônio histórico, e de tantos proprietários de balneários rondonienses”. De fato, ao Expoturismo Rondônia 2025 superou todas as expectativas, pois, além de trazer os maiores nomes nacionais da pesca esportiva, mostrou o grande potencial que o turismo possui para contribuir com a geração de empregos e o desenvolvimento. O certo é que, no atual governo, efetivamente, as ações de turismo tem recebido um apoio maior, porém, em parte também o trade turístico está mais organizado e as iniciativas, como por exemplo, o Porto Velho Sport Fishing e as Mulheres da Pesca, tem se multiplicado por todo o Estado. De qualquer forma, não há como não parabenizar o governo pelo apoio que tem dado ao setor incentivando novos investimentos e melhorando em muito aspectos a atração de turistas para Rondônia.
ESTOU SOMENTE OLHANDO
Fizeram um evento, dizem que institucional, para mostrar que foi autorizada a construção da ponte binacional entre Guajará-Mirim e Guayaramerín, em cumprimento ao acordo histórico com a Bolívia. “A ponte facilitará o comércio internacional de Rondônia e do Brasil Central, complementando a rota já existente pelo Rio Madeira”, disse o ministro dos Transportes, Renan Filho. É um investimento de R$ 421,3 milhões do Plano de Aceleração do Crescimento-PAC e o projeto será executado pelo Consórcio Mamoré, formado pelas construtoras A. Gaspar, Arteleste Construções e Enescil Engenharia, no rio Mamoré. É uma obra grande com extensão de quase 5 quilômetros, 1.222 metros correspondem à travessia. A ponte possui design inovador, com cabos estaiados, estrutura mista e passarela, ligando as aduanas. Divulgou-se que a obra começa este ano e será finalizada até 2028. Guajará-Mirim, como é usual, se agita com as comadres só falando do grande futuro. O problema é o descompasso entre os anúncios e a execução de obras deste governo. Nos bastidores já se fala que a obra este ano somente terá blá-blá ou um faz de conta para inglês ver. Não tenho como avaliar, mas, aqui do lado, a ponte sobre o Rio Taraucá foi iniciada mais de 10 anos atrás e prometida para 2023, agora, está sendo demolida para fazer de novo. O pessoal de lá fala que começaram a fazer, deixaram pela metade, derrubaram, agora, estão desmanchando tudo, em vez de terminar, estão terminando de quebrar com tudo. Como ninguém vive de promessas e o passado das obras públicas não é muito animador, por enquanto, estou só observando para ver no que dá.
TURISMO DEVE GERAR 8,3 MILHÕES DE EMPREGOS ATÉ O FINAL DE 2025
O turismo brasileiro vive um bom momento. Uma pesquisa do World Travel & Tourism Council (WTTC), aponta que o setor deve gerar 8,3 milhões de empregos até o final de 2025, responsável por quase 8 % do total de postos de trabalho do país. A contribuição econômica também deve atingir US$ 167,6 bilhões, o equivalente a 7,7 % do PIB nacional. Elaborado em parceria com a Oxford Economics, mostra que o gasto doméstico deve alcançar US$ 113,2 bilhões, enquanto o turismo internacional soma US$ 7,5 bilhões, crescimento de 4 % em relação ao ano anterior. Para 2035, o WTTC projeta que o setor chegará a 9,7 milhões de empregos e quase US$ 199 bilhões de participação no PIB. Roberto Kwon, CEO do Amazon Parques & Resorts, complexo turístico e hoteleiro em construção em Penha (SC) ao lado do Beto Carrero World, avalia que “Esses números mostram que o turismo voltou a ser um vetor estratégico da economia brasileira. A geração de empregos e a consolidação de novos modelos de negócios como a multipropriedade refletem a retomada do investimento em infraestrutura e da confiança do viajante”. Nota com informações de Bianca Luca da Rotas Comunicações.
ARRECADAÇÃO CONTINUA SUBINDO, MAS, MUITO ABAIXO DAS DESPESAS PRIMÁRIAS
A Receita Federal divulgando que a arrecadação total das receitas federais de setembro de 2025 somou R$ 216,7 bilhões, com crescimento real de 1,43% em relação a setembro do ano passado. No acumulado do ano, a arrecadação atingiu R$ 2,105 trilhões, crescimento real de 3,49%, o melhor desempenho desde 2000, refletindo os aumentos de impostos, os efeitos de reonerações e ajustes legais. As receitas administradas pela Receita Federal responderam por R$ 210,7 bilhões no mês (1,88% real) e R$ 2,016 trilhões no acumulado (4,10% real). Mesmo desconsiderando efeitos não recorrentes, o crescimento é mais robusto: 3,73% no mês e 4,86% no acumulado. É preciso assinalar que, embora a arrecadação tenha surpreendido positivamente, o ritmo de expansão das despesas primárias continua muito acima da receita, o que anula parte do ganho estrutural. A despesa primária da União vem crescendo acima de 7% reais em 12 meses, e projetamos que no ano o efeito crescente das despesas fique na média histórica de 5%, efeito que limita o resultado primário a banda inferior do arcabouço. O cenário reforça que, apesar da desaceleração da atividade real, a arrecadação segue crescendo acima do PIB real, o que não alivia a pressão sobre a política monetária no médio prazo.
