A Polícia Civil encerrou uma fábrica clandestina de bebidas em Realengo, na Zona Oeste do Rio, e prendeu o responsável. No local, a DRF achou rótulos, lacres, químicos tóxicos e dez celulares roubados.
ReproduçãoA Polícia Civil do Rio de Janeiro desativou uma fábrica clandestina que falsificava bebidas alcoólicas em Realengo, na Zona Oeste do Rio. A ação, conduzida por equipes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), prendeu em flagrante o responsável pelo esquema, que também usava o endereço como ponto de recepção de celulares roubados.
Os agentes chegaram ao imóvel após investigação do setor de inteligência. Dentro da casa, havia garrafas de marcas conhecidas sendo preenchidas com álcool adulterado, além de líquidos de origem indefinida, substâncias químicas tóxicas, lacres e rótulos prontos para aplicação. O processo ocorria em um tanque plástico improvisado na área externa.
Durante a varredura, os policiais recuperaram dez celulares roubados. O proprietário foi autuado por falsificação de produtos destinados ao consumo humano e por receptação qualificada. Somadas, as penas podem chegar a 16 anos de prisão.
Todo o material apreendido seguiu para a sede da DRF, na Cidade da Polícia, na Zona Norte do Rio. O caso acende alerta sanitário: bebidas adulteradas oferecem risco imediato à saúde, por não seguirem controle de origem, higiene e rotulagem.
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