Vista aérea de área desmatada na floresta amazônica perto de Porto Velho (Foto: Reuters)
De acordo com informações publicadas neste domingo (4) pelo jornal O Globo, a Sociedade Max Planck, maior instituição de pesquisa alemã, está bancando a maior parte do valor do projeto, orçado em US$ 20 milhões. A entidade do país europeu tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Cientistas têm como objetivo coletar amostras de ar nessa altitude para entender a formação dos agregados de aerossóis que provocam a chuva na floresta e saber como ela interage com o Atlântico.
Fonte: Brasil247