RONDÔNIA TEM TUDO IMPULSIONA VENDAS DA PÁSCOA
A plataforma “Rondônia Tem Tudo” desenvolvida pela da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), com mais de 2 mil produtos cadastrados, tem sido um instrumento que impulsiona as vendas do comércio local ao conectar empreendedores e consumidores. É a tecnologia aproximando o consumidor dos pequenos negócios, gerando renda e movimentando a economia estadual. Oferecendo visibilidade e alcance, agora, em abril tem sido uma forma de aumentar as vendas de produtos da Páscoa, como os chocolates. A plataforma, que é gratuita, permite que consumidores de todo o Brasil encontrem produtos de Rondônia, ampliando as oportunidades de negócio. Além de que uma parceria estratégica com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) garante facilidade para o frete, tornando o comércio, ainda mais, competitivo no mercado nacional. O vice-governador e titular da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), Sérgio Gonçalves ressalta que “Essa plataforma demonstra nosso compromisso com os micros e pequenos empreendedores. Estamos criando um ambiente propício para que possam expandir seus negócios e atingir um público cada vez maior, tanto dentro como fora do estado.” Afora a gratuidade o ‘Rondônia Tem Tudo’ oferta funcionalidades que ajudam a impulsionar as vendas, como os cartões fidelidade, que incentivam o cliente a comprar novamente, criando uma relação de longo prazo entre consumidor e empreendedor. Para os consumidores, a plataforma é uma oportunidade de conhecer e valorizar produtos e serviços regionais, com a segurança e praticidade em contato direto com os vendedores.
COMO ESTÃO AS PONTES ONDE VOCÊ PASSA?
O Brasil tem cerca de 6 mil pontes nas rodovias federais, entre as que são sob a responsabilidade do Governo Federal e as sob de gestão privada. O Tribunal de Contas da União (TCU) quer ouvir a população sobre a qualidade e segurança das pontes em rodovias federais de todo país. Assim criou uma consulta pública na qual o cidadão pode participar enviando sua opinião sobre aspectos como iluminação, sinalização, largura das vias, rachaduras, entre outros. Rondônia possui 72 pontes cadastradas no banco de dados do Governo Federal. Como o objetivo é saber o estado delas é muito interessante para quem as usa participar; E é fácil, pois basta entrar no link https://contas.tcu.gov.br/ords/f?p=600257:29::::::.
SETOR NAVAL DE MANAUS CRESCE COM O AGRONEGÓCIO
O setor naval da Zona Franca de Manaus (ZFM), em janeiro de 2025, teve o crescimento impressionante de 741% no faturamento em relação a dezembro e de 405% em relação a janeiro de 2024, segundo o Painel Econômico do Amazonas (PEA), levantamento mensal do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM). Este resultado o coloca como um dos mais dinâmicos da indústria amazonense neste início de ano. É um crescimento baseado na demanda do agronegócio do Centro-Oeste brasileiro, especialmente pela soja. A safra de 2025 deve bater recorde histórico, com estimativa de 164,4 milhões de toneladas - um aumento de 13,4% em relação ao ano anterior, segundo o IBGE. Uma parte expressiva desta produção é escoada por balsas fabricadas no polo industrial de Manaus, que percorrem os rios amazônicos até se conectarem com embarcações maiores rumo ao mercado europeu. Cerca de 14 estaleiros operam hoje no setor naval da ZFM, com destaque para empresas como Bertolini e ERAM. Com mais de 2.700 empregos diretos, o setor adotou práticas de formação de mão de obra, contratando trabalhadores sem qualificação técnica e matriculando-os em cursos de soldagem naval no SENAI. Segundo o professor André Ricardo Costa, Coordenador da Área de Indicadores do CIEAM e autor do estudo, “É um setor que promove inclusão produtiva e geração de renda qualificada, além de responder com agilidade a desafios como a seca na região”.
CUSTO DE VIDA E INFLAÇÃO PREOCUPAM MAIS OS BRASILEIROS EM 2025
O brasileiro iniciou o ano com maior preocupação em relação ao aumento do custo de vida e da inflação é o que aponta a 7ª edição da Pesquisa Radar Febraban, feita entre os dias 19 e 21 de março 2025 com 2 mil pessoas nas cinco regiões do país. Há a percepção de que os preços se elevaram, pois saltou de 74% em setembro de 2024 (última edição da pesquisa) para 89% a sensação de maior inflação, aliás é o maior percentual em mais de dois anos. A opinião de que a inflação aumentou nos últimos seis meses é generalizada e abrange todos os estratos sociodemográficos e regiões brasileiras. Os alimentos e outros produtos do abastecimento doméstico aparecem em primeiro lugar entre os itens mais impactados pela inflação. Algumas alterações foram observadas entre setembro e março como de maior peso na inflação: 74% indicam alimentos e outros produtos do abastecimento doméstico, 4 pontos a mais que na onda anterior (70%). O preço dos combustíveis assumiu a segunda posição entre os itens mais afetados (31%), à frente de saúde e medicamentos, agora em terceiro lugar (30%). No Norte o otimismo diminuiu, em seis meses, com a percepção de que os preços estão muito maiores, subiu de 73% para 96%, um crescimento de 23%. Os itens que mais influenciam a percepção da população sobre a alta de preços: 76% indicaram alimentos e outros produtos do abastecimento doméstico; 29% apontaram para os custos com saúde e 27% mencionaram o preço do combustível. A preocupação com os juros dos cartões de crédito, financiamentos e empréstimos ficou em quarto lugar, com 18%.
EM 2025 57 MILHÕES DE BRASILEIROS ESTÃO ENDIVIDADOS
A Serasa, a partir do cenário de crédito ao consumidor no Brasil em 2025, revela que mais de 57 milhões de brasileiros possuem alguma forma de dívida ativa, dos quais 19 milhões já se encontram em situação de inadimplência (negativados). Este volume expressivo, mesmo levando em conta fatores como a dificuldade individual no monitoramento do CPF, a desatualização de dados cadastrais, reflete o momento difícil das famílias brasileiras pressionadas pela inflação, emprego e renda que desaguam na sua capacidade de pagamento. Seja como for a verdade é que o endividamento é um indicador antecedente relevante para as perspectivas de consumo, crédito e crescimento do PIB.