É mesmo, não é? “O que você teme perder se nada no mundo realmente lhe pertence? (Marco Aurélio).
HOMENAGENS JUSTAS A EMPRESÁRIOS DE SUCESSO
A 2ª edição do Fórum Estadual de Desenvolvimento Econômico aconteceu nesta terça-feira (29) no Teatro Palácio das Artes, em Porto Velho. O evento, promovido pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), lotou o auditório e teve como ato final a palestra do economista Ricardo Amorim. Um dos pontos altos do evento foram as homenagens prestadas a empresários de Rondônia, a grande maioria pioneiros nos seus segmentos. Entre eles a empresária Kelly Naahmara R. Jorge, a primeira mulher a assumir a presidência da Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Rondônia-FACER, bem como José Gonçalves, dos Irmãos Gonçalves, Pedro Rack Filho do Arroz Rical, Renato Paulino do Vale das Cachoeira, Orestes Muniz, da Dydyo, Wagner Torrente, da White Solder, Eugênio Odilon Ribeiro e Euflávio Odilon Ribeiro, da Ciclo Cairu, bem como outros empresários rurais indicados pela Faperon. O evento foi um sucesso sendo realizado pelo governo de Rondônia em parceria com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia (Fecomércio-RO), a Fiero-Federação das Indústrias de Rondônia, Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Rondônia (Facer), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Rondônia (Faperon) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas de Rondônia (Sebrae-RO).
MOÇÃO DE APLAUSOS AJEB
Nesta terça-feira (29) também na Câmara Municipal de Porto Velho aconteceu a entrega de Moção de Aplausos, aprovada por unanimidade, de autoria do vereador Nilton Souza aos escritores e jornalistas da AJEB Rondônia (Associação de Jornalistas e Escritores do Brasil) pelo lançamento da obra “Elas: A Força Feminina Através dos Tempos”. A presidente Izabel Cristina conseguiu uma presença maciça de escritores e jornalistas que lotaram o Plenário Bohemundo Álvares Affonso com nomes relevantes prestigiando o evento como os de Jussara Gottlieb, Flora Maria Castelo Branco, Nucimélia Conceição da Silva Ribeiro, Nair Ferreira Gurgel do Amaral, Dimis da Costa Braga, Maria Valda Mejia Noteno, Mileni Cristina Benetti Mota, Euma Tourinho, Eva da Silva Alves, Nara Regina de Souza Cruz, entre as inúmeras outras presenças importantes (foi o que consegui anotar) e as presenças de outras personalidades como os do professor Flávio de São Pedro Filho, dos comunicadores Marcelo Regis, Arimar de Sá, que fez um belo discurso, Luiz Carlos Ribeiro Ferreira, Marcus Vinicius Danin, Bruno Eduardo Costa Ribeiro, Antônio Ribeiro, Augusto Nunes e, com certeza, vou esquecer de citar nomes importantes seja por não ter anotado ou não saber o nome todo dos que estavam presentes.
CAFÉ E OVOS SEGUEM LIDERANDO OS AUMENTOS DE PREÇOS
O café pesou mais no bolso dos brasileiros em março, liderando o ranking dos maiores aumentos de preço, segundo o estudo “Variações de Preços: Brasil & Regiões”, da Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência para a gestão da cadeia de consumo. Segundo o levantamento, o valor médio das versões em pó e em grãos subiu 7,3%, passando de R$ 62,78 em fevereiro para R$ 67,39 em março. Para Anna Carolina Fercher, líder de dados estratégicos na Neogrid. “Os fatores climáticos adversos em regiões produtoras, como estiagens e ondas de calor, comprometeram a produtividade e elevaram os custos de produção.” Também ovos, pelo segundo mês consecutivo, sofrem com as oscilações de preço. A categoria apresentou um incremento de 5,1% em março, saindo de R$ 1,15 em fevereiro e chegando a R$ 1,21 nesta última edição. Produtos como o leite UHT (2,9%), refrigerante (1,2%) e queijos (0,9%) também registraram elevações em seus preços. Em contrapartida, as categorias que apresentaram as maiores quedas no valor médio entre fevereiro e março foram o arroz (-5,1%), feijão (-4,5%), farinha de mandioca (-4,2%), óleo (-3,5%) e a carne bovina (-3,0%). Na região Norte, as maiores variações de alta de preço ocorreram nas seguintes categorias: xampu (17,3%); ovos (12,5%); água mineral (6,1%); pão (4,2%); café em pó e em grãos (3,3%). Já as principais quedas se concentraram nestas categorias: açúcar (-14%); molho de tomate (-12,9%); desinfetante (-11%); frango (-10,8%); farinha de mandioca (-9,9%).
FATURAMENTO DAS PMES TEM O PIOR DESEMPENHO DESDE 2021
O Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs), que funciona como um termômetro econômico das empresas com faturamento de até R$50 milhões anuais, aponta que o faturamento das pequenas e médias empresas brasileiras (PMEs) registrou uma retração de -1,2% no 1º trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2024. Em relação ao quarto trimestre de 2024, a queda foi ainda maior (-1,5%). Este desempenho representa o pior resultado do indicador desde o último trimestre de 2021, refletindo a perda de fôlego em determinados segmentos de Serviços, além da retração nas PMEs dos setores industrial e de infraestrutura. Para Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, o IODE-PMEs já sinalizava uma perda relevante de dinamismo no mercado das PMEs a partir de meados do 4º trimestre de 2024, em meio à deterioração do cenário macroeconômico doméstico. “Apesar da continuidade no crescimento dos rendimentos reais do trabalho-principal componente da renda das famílias brasileiras-, o aumento das incertezas fiscais em relação aos próximos anos tem pressionado as expectativas inflacionárias e impulsionado a alta das taxas de juros, comprometendo o poder de compra das famílias", explica.
CONSUMO DE CARNE SUÍNA CRESCE QUASE 35% EM DEZ ANOS
O consumo de carne suína no Brasil, segundo a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), atingiu o consumo per capita de 19,52 kg por habitante em 2024, um crescimento de quase 35% em comparação a 2015, quando era de 14,47 kg. A carne suína foi a proteína animal que mais ampliou sua participação na dieta do consumidor brasileiro na última década, impulsionada pela sua versatilidade e pelo perfil nutricional semelhante ao da carne bovina.