
Não me sinto tão mal, porém a vida sempre dói. “Onde é que dói na minha vida para que eu me sinta tão mal?” (Cecília Meireles).
SEMANA S, O MAIOR EVENTO INTEGRADO DO COMÉRCIO BRASILEIRO, VAI SORTEAR GRANDES PRÊMIOS
A primeira edição da Semana S, que acontece nos dias 11 a 18 de maio, de forma simultânea e gratuita, em todas as capitais do País vem aí. Fruto do esforço em conjunto de Sesc, Senac, Federações Nacionais e Estaduais e Sindicatos que integram o Sistema Comércio, o evento terá ampla programação de serviços à população, com palestras e oficinas voltadas para o setor terciário e shows de estrelas que arrastam multidões. Em Rondônia, a Semana S do Comércio ocorre de 12 a 15 de maio (em todas as Unidades do Sesc e Senac no estado). O Sesc, por meio do Programa Sesc Mesa Brasil, fará coleta da doação de alimentos não-perecíveis. Dando sequência à programação, no dia 14, das 8h às 18h, acontece a 2 edição do Conexão RH que reunirá em um Workshop empresários, profissionais de Recursos Humanos e contabilistas no Golden Plaza Hotel. Em Porto Velho, nos dias 16 e 17 de maio, a programação ocorrerá na Talismã 21. No dia 16/5, a partir das 14h30, exclusiva para Empresários onde participarão de painéis e palestra, como também, conhecerão todos os programas (Lazer, Assistência, cultura, saúde, educação e educação técnica e profissionalizante) atendimentos que são ofertados aos trabalhadores do comércio e seus beneficiários. Além das apresentações culturais, o Sistema Comércio realizará sorteio de 02 (duas) Motos (exclusivas para o trabalhador do comércio, portador da credencial do Sesc), Tvs, bicicletas, Smartphones e muitos brindes que toda a população poderá concorrer.
CONCERTO DE QUINTAL
Um filme de Rondônia, o documentário Concerto De Quintal, de Juraci Júnior, que traz a cena musical da cidade de Porto Velho_RO está entre os destaques anunciados do In-Edit Brasil - Festival Internacional do Documentário Musical, que acontece de 11 a 22 de junho, em São Paulo, acaba de anunciar os selecionados brasileiros de sua 17ª edição. O filme foi realizado a partir do acervo de Silvinho Santos, um renomado artista local, e apresenta uma série de referências, nomes, estilos e gêneros musicais praticados e apreciados por diferentes gerações na cidade. Este acervo, com dezenas de fitas K7 registradas pelo pai de Silvinho, o Silvio Santos, conhecido como Zé Catraca, é composto por gravações inéditas, contendo registros de ícones locais, como Jorge Andrade, Torrado e Manelão.
PARANÁ EMPLACA CINCO CIDADES ENTRE AS MELHORES DO BRASIL E CACOAL TEM O MELHOR DESEMPENHO EM RONDÔNIA- ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL
Das dez cidades mais desenvolvidas do país, aparecem cinco do Paraná, conforme o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), que são Curitiba, Maringá, Toledo, Marechal Cândido Rondon e Francisco Beltrão. Curitiba aparece na terceira colocação geral e em primeiro lugar entre as capitais brasileiras, com IFDM de 0,8855. Cascavel ocupa a 80º e Londrina o 92º lugar. Das cidades do Norte a melhor situada é a capital de Tocantins, Palmas, no 329º lugar. Depois somente surge Cacoal, com um índice de 0,7331, em 920º lugar. Destaques ainda de Rondônia são Vilhena, 1.046º, depois surpreendentemente Chupingaia, em 1.105º, com índice de 0,7193, Ji-Paraná com índice de 0,7098 em 1.231º e o próximo outra surpresa, Cerejeiras, com índice de 0,6577 ocupando o 2.043º lugar. Porto Velho, apesar de ser, com exceção de Palmas, em 12º lugar, a melhor colocada no Norte aparece em 19º entre as capitais com um índice de 0,6759. O IFDM avaliou mais de 5 mil cidades brasileiras sob três perspectivas: emprego e renda, saúde e educação. Eles são divididos em quatro níveis de desenvolvimento socioeconômico: crítico (0 a 0,4), baixo (0,4 a 0,6), moderado (0,6 a 0,8) e alto (0,8 a 1). Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o município. Os índices têm como base o ano de 2023, a partir da análise de dados oficiais.
EMPREENDEDORISMO CRESCE NOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS
Segundo o relatório Global Entrepreneurship Monitor (GEM), elaborado pelo Sebrae e pela Associação Nacional de Estudos e Pesquisas em Empreendedorismo (Anegepe), a taxa de empreendedorismo no Brasil atingiu seu maior nível desde 2020 ao saltar de 31,6% para 33,4% em 2024. São 47 milhões de brasileiros envolvidos com um negócio próprio, formal ou informal. Com isto, o país subiu duas posições no ranking mundial de empreendedore e ultrapassou economias como Reino Unido, Itália e até Estados Unidos. Mas, há um grande problema por trás destes números que é o fato do empreendedorismo no Brasil na sua grande maioria ser o que se chama de “empreendedorismo forçado”, ou seja, as pessoas começam a empreender por falta de opção. Para o multiempresário Reginaldo Boeira, dono de 12 empresas, o crescimento do empreendedorismo no país reflete, na verdade, uma dura realidade. “Eu acredito no empreendedorismo como uma ferramenta para mudar a realidade das pessoas, mas no Brasil, não é só pela vontade de inovar ou criar algo novo. Muitas pessoas estão empreendendo porque perderam seus empregos ou não encontram oportunidades formais no mercado. É uma resposta à necessidade. Só no Brasil, são mais de 7,5 milhões de pessoas desocupadas, segundo o IBGE. O empreendedorismo, nesse cenário, se torna uma saída para sobreviver e buscar uma renda”. Boeira aponta que um dos caminhos mais seguros para quem deseja abrir um negócio é o sistema de franquias. Isso porque, de acordo com o Sebrae, a taxa de mortalidade de empresas comuns chega a 60% nos primeiros cinco anos de vida. No caso das franquias, este índice não chega a 10% no mesmo período. Nota feita com material de Elaine Mafra, Gerente de Redação da Rotas Comunicação.