Porto Velho, Rondônia – A Secretaria de Estado de Comunicação (SECOM) de Rondônia passa por uma significativa transição em sua liderança. Rosângela Aparecida da Silva e Diana Abichabki, que estiveram à frente da comunicação do governo Marcos Rocha (União Brasil) por quatro anos e sete meses, pediram exoneração de seus cargos nesta semana.
Durante o período em que atuaram na SECOM, Rosângela e Diana foram responsáveis por implementar uma estratégia de comunicação que buscou dinamismo e inovação, visando projetar Rondônia tanto no cenário nacional quanto internacional.
A gestão delas é creditada por profissionalizar a divulgação das ações governamentais e fortalecer a imagem do estado em diversos canais de mídia.
Apesar de deixarem oficialmente a SECOM, Rosângela Silva e Diana Abichabki permanecem na equipe do governador Marcos Rocha, assumindo agora posições estratégicas na Secretaria de Planejamento.
Chico Holanda - Adjunto da SECOM
Novos Nomes na Liderança da SECOM
O comando da comunicação do governo estadual será agora assumido por Renan Fernandes, conhecido por seu trabalho como cinegrafista das redes sociais oficiais do governador, e pelo empresário Francisco Holanda, popularmente chamado de “Chico Holanda”. A nova dupla terá a responsabilidade de conduzir a SECOM até a data prevista para a renúncia do governador Marcos Rocha, em 1º de abril de 2026, quando ele deverá disputar uma das vagas ao Senado Federal.
Desafios e Expectativas para a Nova Gestão
Entre os principais desafios que aguardam a nova equipe da SECOM está o fortalecimento da publicidade institucional. Fontes internas indicam que esta área tem enfrentado uma defasagem nos valores de investimentos nos últimos anos.
A expectativa é que a nova gestão trabalhe para ampliar a divulgação das ações do governo e reforçar a presença de Rondônia nos veículos de comunicação.
Renan Fernandes e Chico Holanda já estão empenhados na elaboração do plano de mídia para o mês de agosto, o que representará o primeiro grande teste para a nova liderança.
Com valores de investimentos reduzidos e as frequentes reclamações dos proprietários de veículos de comunicação, a tarefa de gerenciar a comunicação governamental promete ser um desafio considerável.
Redação Diário O Norte
