
Da necessidade das leis. “O mais forte sempre que pode depreda os mais fracos” (Monteiro Lobato).
GRANDES NOMES DA PESCA ESPORTIVA ESTARÃO PRESENTES NA EXPOTURISMO RONDÔNIA 2025
Na sua 2ª edição, a ExpoTurismo 2025 é promovida pelo Governo de Rondônia, por meio da Superintendência Estadual de Turismo (Setur) e da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), em parceria com o Instituto da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia (Fecomércio-RO). O evento será realizado no Centro de Eventos Soraia Vilela – SESI, em Porto Velho, de 22 a 24 de outubro, das 14h às 22h, com entrada gratuita. O evento tem o objetivo de incentivar negócios e fortalecer a cadeia produtiva do turismo. Este ano um dos setores mais importantes da ExpoTurismo 2025 contará com a presença de renomados especialistas nacionais da pesca esportiva, como a Família Nakamura, Fábio Baca, Edmar Oliveira, João Cordeiro, Hugo Yamao e Anderson Guedes, que irão compartilhar experiências e estratégias de sucesso com o público. Para o superintendente Estadual de Turismo, Gilvan Pereira, “A Expo Turismo representa uma oportunidade para os empreendedores do setor apresentarem seus produtos e serviços. É um espaço que reforça o potencial turístico do nosso estado e estimula o desenvolvimento econômico e cultural da região”.
ESPETÁCULO “ARREIA” SERÁ APRESENTADO EM PORTO VELHO
Em duas sessões abertas ao público chega em Porto Velho na sua caminhada pelo Norte, depois será apresentado em Belém (PA), o espetáculo “Arreia”, criado pelas irmãs nordestinas Iara Campos e Íris Campos, que poderá ser visto gratuitamente pelos porto-velhenses no próximo sábado, dia 18. A primeira acontece às 16h e a segunda às 19h, no Espaço Cujuba, na Rua Prudente de Moraes n° 2449, Centro, com capacidade para 50 pessoas por sessão. Segundo a divulgação “Arreia” é dança-sonho, é corpo que brinca, é ritual em movimento. É também um gesto de retomada e reparação, ancorado nos saberes decoloniais e na força dos antepassados, para propor futuros possíveis. O diretor, Mestre Paulinho 7 Flexas, se debruça nas ritualidades e processos criativos decoloniais a partir do estudo do corpo brincador do Caboclinho 7 Flexas do Recife, agremiação que as artistas integram há 23 anos. O espetáculo mergulha na simbologia da Jurema Sagrada, nas relações com os mestres Zé Alfaiate e Paulinho 7 Flexas, e em tudo que se aprende com o chão, com o tempo e com os encantados. A cena é uma oferenda, um corpo que arreia para acessar memórias, transformar silêncios e afirmar existências. A sua circulação acontece com o incentivo do Funcultura- Fundo de Cultura do Estado de Pernambuco.
ENTREGA DE EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS FORTALECE A AGRICULTURA FAMILIAR
Com investimentos de emendas parlamentares federais cerca de 200 equipamentos e maquinários foram entregues pelo governo de Rondônia no Centro Tecnológico Vandeci Rack, em Ji-Paraná, aos municípios para apoiar o desenvolvimento da agricultura familiar e garantir mais eficiência e produtividade no campo. São plantadeiras, distribuidores de calcário, roçadeiras, vagões, caminhões pipa, caminhão basculantes e retroescavadeiras, que juntos, formam uma frota agrícola que beneficia 49 municípios. Agora os municípios terão condições para que o agricultor possa plantar e colher mais, além de ter acesso a tecnologias que aumentam a competitividade do estado. De plantadeiras a retroescavadeiras, a frota agrícola entregue pela Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), incluiu equipamentos essenciais para o preparo do solo e a colheita. Sobre os oito equipamentos recebidos, incluindo escavadeira, o secretário municipal de agricultura, Vonei de Ros, afirmou que “Em São Miguel do Guaporé, o município disponibiliza o equipamento sem custos ao pequeno produtor, beneficiando produtores de café, gado e outras culturas para a melhoria da produção no campo.” Já a secretária de agricultura de Candeias do Jamari, Leudy Barros, destacou que “a entrega é de grande importância e vai ajudar muito o pequeno produtor que precisa tratar sua terra. Os equipamentos chegam na hora apropriada para corrigir o solo”.
AGRONEGÓCIO NUMA “SITUAÇÃO BEM COMPLICADA”
Não é muito otimista a visão de Carlos Aguiar, diretor de agronegócio do Santander, sobre o agronegócio brasileiro, pois o setor enfrenta uma de suas das maiores crises e diferente de todas as que o já enfrentou. Para ele, “A alavancagem do agro está muito alta e todo mundo que fez investimentos nos golden days, entre 2020 e 2022, está tendo que pagar”, disse. Isto fez o Santander pisar no freio. O banco, que começou a atuar de forma mais pesada no setor há uma década e trabalha com médios e grandes produtores, cresceu 30% anualmente no agronegócio, até chegar à carteira atual de R$ 50 bilhões, que representa entre 5 e 7% da carteira de crédito do banco. Mas, a carteira não cresceu nos dois últimos anos e tem se posicionado de forma seletiva e cautelosa. Segundo disse quando havia um “boom” das margens, depois da pandemia, muita gente arrendou terra por preços que não fazem mais sentido com os preços atuais. Para o diretor de agronegócio do Santander, além do pequeno produtor, quem mais sofre com o cenário atual é o arrendatário. E prevê muitos produtores vendendo terras, o que comprime os valores das propriedades no mercado, e arrendatários que não conseguem crédito para os seus financiamentos. “Estamos com uma situação bem complicada”. De acordo com ele o aperto atual é mais complicado porque existe um “boom” de produção que mantém os preços mais baixos. Por consequência, a margem está comprimida ou está baixa. Assim “Existe margem para o produtor e ela é positiva, mas ela é positiva para quem não está alavancado e não tem que pagar 15% de Selic mais spread.”.
CONTRATAÇÕES TEMPORÁRIAS IRÃO CRESCER 7,5% NO 4º TRIMESTRE
A Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem) estima que, no último trimestre deste ano sejam gerados 535 mil novos contratos de trabalho temporário, um crescimento de 7,5% em relação ano passado. Para a entidade, com este resultado, o ano de 2025 encerraria com mais de 1 milhão de contratações temporárias, impulsionado pelas datas sazonais e pelo aquecimento dos setores produtivos. No quarto trimestre, as contratações devem ser puxadas pelo setor da indústria (50%), seguido pelo de serviços (30%) e comércio (20%).