
O que significa que o amor é ter quem espere por sua volta. “Uma antiga necessidade do ser humano é ter alguém que se importe em que hora você volta” (Margareth Mead).
EMATER-RO INAUGURA NOVO PRÉDIO EM ROLIM DE MOURA
Nesta quinta-feira (20), o governo de Rondônia entrega o novo prédio da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia (Emater-RO), no município de Rolim de Moura. A inauguração das novas instalações dos escritórios local e regional do serviço de assistência técnica aos produtores rurais da Zona da Mata destina-se a melhorar os serviços para o setor produtivo rural rondoniense. Agora os técnicos e produtores poderão desfrutar do conforto da instalação construída na Avenida São Luis, no centro de Rolim de Moura, facilitando o acesso dos produtores e garantindo melhores condições para o atendimento dos agricultores e pecuaristas da região. O novo prédio, localizado numa área de 1.677 metros quadrados, possui uma área construída de 290 metros quadrados e conta com estacionamento para atender os produtores rurais. A obra foi concluída em 2 anos e quatro meses com um investimento no valor de R$ 3.058.304,53 milhões.
CAFÉ DA MANHÃ INSTITUCIONAL CONECTANDO NEGÓCIOS
Na manhã da última terça-feira (18/11) do Café da Manhã Institucional-Conectando Negócios, promovido pela CDL Porto Velho, a presidente da entidade, Joana Joanora das Neves, reuniu autoridades, parceiros institucionais e representantes do setor produtivo para fortalecer relações, celebrar o associativismo e reconhecer os esforços que impulsionam o comércio local. Ao dar início à solenidade, convidados acompanharam mensagens de apoiadores e parceiros, apresentação institucional da CDL e homenagens às instituições que colaboram com o desenvolvimento das ações da entidade e receberam convites para participar da promoção do Domingão da CDL ocorre nos dias 7, 14 e 21 de dezembro nas avenidas Jatuarana, José Amador dos Reis e Avenida 7 de setembro. Na ocasião o Presidente do Sistema Fecomércio Rondônia e vice-presidente da CNC, Raniery Araújo Coêlho, que participou com o Diretor da Fecomércio e presidente do Sindilojas, Antônio Ribeiro e as Diretoras do Senac Rondônia, Nina Cátia Alexandre Cavalcante e Giselle Araujo dos Santos, destacou a importância do encontro promovido pela CDL Porto Velho afirmando que “É uma satisfação participar deste Café Institucional, que demonstra a força do trabalho coletivo. A CDL Porto Velho, sob a liderança da presidente Joana Joanora, tem mostrado que quando o comércio se une, toda a cidade avança. A Fecomércio Rondônia apoia iniciativas como esta, que fortalecem nossos lojistas, aproximam instituições e ampliam oportunidades de desenvolvimento”.
AGROTEC PREPARA EXPOSITORES PARA O MERCADO
A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura (Semagric), irá realizar a Agrotec – 1ª Feira Tecnológica de Agroindústrias e Agricultura Familiar, de 27 a 30 de novembro, no Complexo Madeira-Mamoré. Segundo divulgado as palestras ocorrerão de 27 a 29 de novembro tendo como foco fortalecer os expositores que participarão da feira. Segundo o secretário da Semagric, Rodrigo Ribeiro, a programação foi organizada para atender demandas técnicas reais dos produtores. “A Agrotec é uma oportunidade para qualificar quem trabalha no campo e ajudar nossos produtores a acessar novos mercados com segurança, legalidade e inovação”.
PARA NÃO DIZER QUE NÃO ESCREVI SOBRE A COP30
É, de certa forma, engraçado. Uma pessoa me aborda e pergunta a razão pela qual não falo nada da COP30 sendo, como sou tido, um especialista em meio ambiente. Bem, efetivamente, me desencantei com esta questão e, ao meu ver, eventos como os atuais são meros obá-obas. E olha que já fui um adepto na Eco-92. Mas, sem querer dar uma resposta tão direta perguntei se o meu interlocutor sabia o que o significado de COP. Não sabia. Expliquei então que COP se tratava da sigla para "Conferência das Partes", a reunião anual dos países signatários de acordos internacionais, como a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC). Que o seu objetivo seria o de debater e negociar medidas para enfrentar questões globais, sendo as mais conhecidas as COPs de clima, centradas em combater o aquecimento global e outros problemas ambientais. E resumI minha visão: ao longo das inúmeras que já foram realizadas não se anunciou nada de concreto. De fato somente funcionaram como estímulo ao turismo. De modo que há uma grande distância entre as propostas e os resultados, ou seja, a eficácia desses encontros é muito limitada. Virou mesmo um “obá-oba” midiático, feito para políticos e sanguessugas do meio ambiente aparecerem e governos dilapidarem recursos públicos. É só ver o que acontece em Belém: a população está longe de participar e não compreende mesmo como vão salvar a Amazônia com discursos grandiloquentes, interesses distantes e engordando os bolsos da ONGs e outras burocracias que vivem em nome de comunidades que não representam. Enfim, isto aqui é, para depois de várias cutucadas que levei, para não dizer que não escrevi sobre a COP30.
A EXCLUSÃO DIGITAL É UM GRANDE DESAFIO
Dados recentes apontam que, no mundo, 5,5 bilhões de pessoas têm acesso à internet, o que significa que 2,6 bilhões estão desconectadas, o que mostra que a desigualdade digital é um dos maiores desafios do século XXI. A questão é que exclusão digital representa, no momento, falta de acesso real ao conhecimento. A exclusão digital é a mais importante forma de exclusão social. E a inteligência artificial, que nasce e se alimenta de dados, tende a ampliar este abismo se não houver investimentos na educação e no acesso. É certo a tecnologia por si só não basta. É preciso também que as pessoas estejam preparadas para compreender, interpretar e criar soluções com base nas informações, ou então o potencial da IA se perde. Este é também um grande desafio brasileiro, pois, segundo pesquisa TIC Domicílios de 2024 uma em cada cinco pessoas ainda não tem acesso regular à internet. E também, pelo menos, metade dos professores não se sente preparado para usar tecnologia de forma pedagógica. Isto sem falar que muitas escolas e faculdades não possuem uma boa infraestrutura digital e preocupações com a inovação, de forma que, na prática, formam alunos que não possuem habilidades para competir em um mercado que já é moldado pela inteligência artificial.
